domingo, 5 de abril de 2015

 Breve história dos relacionamentos amorosos






           
           ANOS 1910

            Nessa época só os homens podiam  tomar a iniciativa, era considerado deselegante e inapropiado.
Os jovens començaram a desenvolver sinais para flentarem entre si. Se o rapaz desse uma baforada no charuto significava que ele estava desinteressado. As moças eram mais delicadas e enigmáticas: elas usam flores para declarar seus sentimentos; rosas diziam "Temo, mas te espero", e tulipas  "Declaro-me a ti"



              


                                 ANOS 1940

               
      Depois da II Guerra, as conquistas femininas permitiram que as jovens namorassem no portao, mas com horário predeterminado por pais e irmaos, para o encanto acabar.
Era a época de popularizaçao das novelas transmitidas pelo rádio, o ideal romantico havia voltado. O namoro nao ia muito além do beijo na mao. Beijo no rosto? Nem pensar, que pouca vergonha.
Terminar o namoro era motivo de vergonha e humilhaçao para a familia da pobre garota






                  ANOS 1970




       Com as carícias cada vez mais íntimas deixaram os relacionamentos cada vez mais efemeros. Ninguém mais acreditava que o amor  pudesse durar para sempre.
A virginidade deixou de ser um tabu  os jovens e os casais mais assadinhos, ainda  impedidos  de transar pelos pais, recorriam a motéis 







                     ACTUALIDADE






 Aplicativos e redes sociais estimulam ainda mais a paquera virtual. No mundo real, a ideia tradicional de casal está sendo modificada : Relacionamentos abertos e homossexuais estao cada vez mais comuns. Os jovens estao convecendo os pais a levar os parceiros para dormir em casa














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